segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Mais um caso da enfermidade foi constatado no Sertão Central. A ocorrência se deu em Boa Viagem

Mais um caso da enfermidade foi constatado no Sertão Central. A ocorrência se deu em Boa Viagem

Quixadá. A direção do Hospital Municipal e Casa Saúde Adília Maria, em Boa Viagem, confirmou mais uma notificação positiva de contaminação do vírus H1N1, da gripe suína, no Sertão Central.

De acordo com o Hospital o paciente é um homem. Ele mora na localidade de Campinas, na zona rural do Município, onde se encontra sob observação. Trata-se de um lavrador. Retornou recentemente de São Paulo. Havia chegado de Pedra Branca há quatro dias.

Outros 23 casos estão sendo investigados. Uma equipe da Vigilância Epidemiológica municipal formou uma barreira epidemiológica naquela área para evitar que a doença se espalhe. A confirmação oficial deve ser anunciada hoje pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesa). Com a divulgação de Boa Viagem sobe para 18 o número de casos confirmados da doença provocada pelo H1N1 no Ceará até o encerramento desta edição. De acordo com a Sesa, do início surto em Pedra Branca, no dia 18 de novembro passado, até a última sexta-feira, dia 2, haviam sido notificados 620 casos suspeitos na região.

Na relação, um de Quixeramobim, de um bebê de nove meses, foi descartado. Por coincidência a criança também esteve em Pedra Branca, com os pais e agora está em casa. A mãe é uma profissional de saúde do Município. Como o paciente de Boa Viagem, passa bem. Os paciente estão sendo tratados com Ttamiflu, um medicamento antiviral para esses casos.

Em Quixadá, foi confirmada mais uma contaminação de um estudante. Ele seguiu para Fortaleza, onde os pais residem, por vontade própria, mesmo antes do resultado do Laboratório Central (Lacen) chegar.
Controle
Todavia, segundo a coordenadora da Vigilância Epidemiológica do Município, Juliana Câmara, além de apresentar um quadro clínico satisfatório, ao viajar adotou todos os cuidados recomendados para evitar a proliferação do vírus Influenza.

O paciente, natural de Pedra Branca, estuda em Quixadá. Ao apresentar os sintomas característicos da gripe preferiu não ir à aula, seguiu para o hospital.

Na opinião dos especialistas em saúde das cidades vizinhas a Pedra Branca a situação está sob controle. Todas as medidas estão sendo tomadas para evitar que o surto se expanda. Nessas cidades ainda não foi definido se haverá vacinação em massa. Quanto mais distante do foco, a população demonstra menos preocupação.

Em Quixadá, o único movimento anormal pode ser visto nos ônibus intermunicipais que seguem para a cidade onde foram detectados os primeiros casos da gripe suína no Estado este ano. Motoristas e passageiros usam máscaras.

Mas apesar da situação de normalidade a preocupação continua. Ninguém sabe ao certo quantos moradores das cidades da região, principalmente as mais próximas de Pedra Branca, estiveram em uma vaquejada realizada naquela cidade no fim de semana em que o surto começou. A cidade mais próxima é Mombaça, a pouco mais de 20Km pela CE 060.

Boa Viagem vem logo em seguida, com 43Km, pela CE 168 e Senador Pompeu, a pouco mais de 50Km, com trechos na CE 168 e BR 226. Em Milhã e Solonópole, até ontem não havia sido divulgado nenhum caso suspeito nessas cidades.

MAIS INFORMAÇÕES

Secretaria de Saúde de Boa Viagem : (88) 3427.7352
Secretaria de Saúde de Quixadá:
(88) 3414. 4647
ALEX PIMENTELColaborador

SERTÃO CENTRAL. Sobem para 18 os casos confirmados de gripe A

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Nas imediações dos hospitais, o uso de máscara é uma prevenção dos moradores do Sertão Central para evitar novas ocorrências da enfermidade que se disseminou na Região
FOTO: ALEX COSTA
Mais um caso da enfermidade foi constatado no Sertão Central. A ocorrência se deu em Boa Viagem

Quixadá. A direção do Hospital Municipal e Casa Saúde Adília Maria, em Boa Viagem, confirmou mais uma notificação positiva de contaminação do vírus H1N1, da gripe suína, no Sertão Central.

De acordo com o Hospital o paciente é um homem. Ele mora na localidade de Campinas, na zona rural do Município, onde se encontra sob observação. Trata-se de um lavrador. Retornou recentemente de São Paulo. Havia chegado de Pedra Branca há quatro dias.

Outros 23 casos estão sendo investigados. Uma equipe da Vigilância Epidemiológica municipal formou uma barreira epidemiológica naquela área para evitar que a doença se espalhe. A confirmação oficial deve ser anunciada hoje pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesa). Com a divulgação de Boa Viagem sobe para 18 o número de casos confirmados da doença provocada pelo H1N1 no Ceará até o encerramento desta edição. De acordo com a Sesa, do início surto em Pedra Branca, no dia 18 de novembro passado, até a última sexta-feira, dia 2, haviam sido notificados 620 casos suspeitos na região.

Na relação, um de Quixeramobim, de um bebê de nove meses, foi descartado. Por coincidência a criança também esteve em Pedra Branca, com os pais e agora está em casa. A mãe é uma profissional de saúde do Município. Como o paciente de Boa Viagem, passa bem. Os paciente estão sendo tratados com Ttamiflu, um medicamento antiviral para esses casos.

Em Quixadá, foi confirmada mais uma contaminação de um estudante. Ele seguiu para Fortaleza, onde os pais residem, por vontade própria, mesmo antes do resultado do Laboratório Central (Lacen) chegar.
Controle
Todavia, segundo a coordenadora da Vigilância Epidemiológica do Município, Juliana Câmara, além de apresentar um quadro clínico satisfatório, ao viajar adotou todos os cuidados recomendados para evitar a proliferação do vírus Influenza.

O paciente, natural de Pedra Branca, estuda em Quixadá. Ao apresentar os sintomas característicos da gripe preferiu não ir à aula, seguiu para o hospital.

Na opinião dos especialistas em saúde das cidades vizinhas a Pedra Branca a situação está sob controle. Todas as medidas estão sendo tomadas para evitar que o surto se expanda. Nessas cidades ainda não foi definido se haverá vacinação em massa. Quanto mais distante do foco, a população demonstra menos preocupação.

Em Quixadá, o único movimento anormal pode ser visto nos ônibus intermunicipais que seguem para a cidade onde foram detectados os primeiros casos da gripe suína no Estado este ano. Motoristas e passageiros usam máscaras.

Mas apesar da situação de normalidade a preocupação continua. Ninguém sabe ao certo quantos moradores das cidades da região, principalmente as mais próximas de Pedra Branca, estiveram em uma vaquejada realizada naquela cidade no fim de semana em que o surto começou. A cidade mais próxima é Mombaça, a pouco mais de 20Km pela CE 060.

Boa Viagem vem logo em seguida, com 43Km, pela CE 168 e Senador Pompeu, a pouco mais de 50Km, com trechos na CE 168 e BR 226. Em Milhã e Solonópole, até ontem não havia sido divulgado nenhum caso suspeito nessas cidades.

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ALEX PIMENTELColaborador



segunda-feira, 3 de outubro de 2011

PCC reforça atuação em AL
Organização adota métodos de gerenciamento de empreendimentos legais; governo replaneja ações de combate
| BLEINE OLIVEIRA - Repórter
O crime em Alagoas apresenta uma nova faceta, que está obrigando o governo a replanejar as ações de combate à violência. A estrutura de segurança pública do Estado já detectou a ação de criminosos que estão aplicando aqui a prática dos grandes centros urbanos do País e repassando seus “ensinamentos” a traficantes de Maceió. O governo já tem informações e elementos suficientes para concluir que a organização criminosa PCC instalou-se na capital alagoana da mesma forma sistemática que atua em vários Estados.
Diversas autoridades admitem que a presença da organização criminosa PCC não é mais fantasia de marginais de segunda classe, mas uma realidade que preocupa os poderes públicos. Do Executivo ao Judiciário, passando por instituições como o Ministério Público e a seccional alagoana da Ordem dos Advogados do Brasil, há uma mobilização para barrar o avanço dessa estrutura do crime.
As autoridades alagoanas já identificaram tentáculos da organização no Estado, que tem aqui um braço jurídico, ou seja, advogados locais e vindos de outros Estados, que servem aos integrantes do primeiro comando.

Facção controla sistema prisional

Aqui, a organização criminosa PCC tem dezenas de criminosos sobre seu controle, nos presídios e nas ruas. No sistema prisional eles têm a mesma força dos bandos que atuam nas ruas. A administração do sistema vem trabalhando para impedir que a organização assuma o comando total das unidades penitenciárias alagoanas. Mas é fato que a organização atua cada vez mais intensamente em nossas penitenciárias, chegando a definir quem vive e quem morre dentro e fora delas.
O promotor de Justiça Luiz Vasconcelos, coordenador do Grupo de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc), unidade do Ministério Público Estadual, confirma a presença dessa articulação do crime em Alagoas, e propõe o engajamento de toda sociedade no combate a ela. “Preliminarmente é fundamental aceitarmos que esse avanço da criminalidade organizada é uma realidade e que seu enfrentamento só obterá êxito com o envolvimento de todos” – disse ele, ao ser indagado sobre o que fazer diante da situação.

“Bolsa família” sustenta o crime

O Ministério Público tem um “raio x”da organização criminosa PCC e seus tentáculos em Alagoas e divide com as autoridades da área de segurança pública e do Judiciário todas as informações relacionadas à sua atuação. Entretanto, é possível perceber um manto de insegurança pairando sobre aqueles que sabem dessa realidade. Poucos aceitam falar claramente sobre o que está acontecendo.
Um juiz da 17ª Vara, que exigiu absoluto sigilo sobre sua identidade, disse que é preciso evitar o pânico e a “glamourização” do crime. Ele lembrou que o PCC surgiu escondido sobre a bandeira de defesa dos direitos dos presos, mas é de fato uma indústria que promove o crime como fonte de lucro.
O magistrado tem razão ao propor a desqualificação do PCC como uma organização capaz de bater de frente com as forças públicas, mas é inegável que o volume de dinheiro que a organização movimenta lhe dá fôlego para continuar existindo. A organização trouxe para Alagoas o mesmo modus operandi que construiu em São Paulo.

MP e 17ª Vara reforçam ações

O tráfico de drogas, roubo de carros e assaltos a bancos são as modalidades criminosas de atuação mais frequente do PCC em Alagoas. O bando se estruturou para obter lucro nessas três frentes, mas por aqui é o tráfico o segmento considerado mais rentável. As autoridades estimam que mais de 80% das bocas da Capital estejam sob as ordens do primeiro comando.
Por isso o combate à organização vem sendo intensificado, num esforço conjunto da 17ª Vara Criminal da Capital, do Grupo de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc), do Ministério Público, e da estrutura policial. “A 17ª VCC é um modelo que outros Estados precisam adotar e seguir urgentemente” – defendeu o promotor Luiz Vasconcelos.
Responsável pela coordenação do trabalho desenvolvido pelo Gecoc, o promotor de Justiça, afirma que o grupo criado pelo MP representa um crucial instrumento da luta que Alagoas está sendo obrigado a travar diariamente para combater a criminalidade.
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Grupo era comandado por Charlão que controlava o tráfico de drogas no Bom Parto. Foto: Divulgação

sábado, 3 de setembro de 2011

Farra na Lama e Cabeça no Chão.

Grupo de amigos na comemoração do aniversario do manéquinho na da Mina Brejui de Currais Novos. RG.Norte Foi no meio da Lama na Maior Molecada do Hora. os dois Dansarinos São Irmão do aniversariante. em 17.07.2011e tudo foi em Familia com amaior alegria , Parabens para o amigo Manequinho, e té2012 com lamae tudo.
Credito Felipe Félix

http://www.youtube.com/watch?v=DCWbkfOMCUY. video